Feito para fãs ou apenas os curiosos | Por André Cavallini
O jovem Ed suspeita que seu novo vizinho seja um vampiro. Ele some e seu amigo Charley, o mais popular da escola, começa a se preocupar e investigar o caso. Para descobrir o que está acontecendo, o adolescente pede ajuda a um mágico que se diz especialista no assunto.
A civilização se aproxima de seu fim. Os zumbis superaram os humanos e aumentam a vantagem diariamente. Quase sucumbindo, John Knox é salvo por um grupo de sobreviventes liderado por Moses. Inicialmente relutante, ele acaba engajando-se na luta quando sua nova família é atacada e sofre várias baixas. Juntos, os que restaram partem para o audacioso ataque final.
Um grupo de nove amigos decide passar o feriado do Dia do Trabalho na cidade deserta de Victorville. Enquanto isso, pela primeira vez em sua história nada ilustre, Victorville se vê aterrorizada por um assassino em série impossível de pegar. Sem saber, os nove amigos estão prestes a embarcar em uma jornada assustadora em uma noite cheia de terror acelerado, onde segredos sujos dentro do grupo serão revelados e sangue será derramado. Quem vai sobreviver?
A morte retorna para outro passeio selvagem no filme mais recente da série. Grim Reaper certamente tem um dia de campo, com sequências que ameaçam a vida, incluindo o colapso de uma ponte suspensa, uma cirurgia ocular a laser que deu errado e outras maneiras bastante inteligentes de perecer!
É a história de cinco amigos que decidem filmar uma sessão experimental com um tabuleiro Ouija, na esperança de criar um vídeo para internet e de algum modo ficarem famosos. Presos em seus dramas pessoais, o grupo não segue as regras do jogo e começam a ser aterrorizados por entidades malignas.
Na história, pai (Adam Trese) e filha (Elizabeth Olsen), decidem que é hora de reformar a casa de campo, que há tempos não é usada pela família, o silêncio dentro dela é absoluto, mas isso dura por pouco tempo.
Do mesmo diretor de Rastros de Vingança (Red), Obsessão Assassina (May) e A Floresta (The Woods), este filme, premiado no Toronto After Dark Film Festival, apresenta a história de um advogado de brilhante carreira no seu país, que, ao capturar e tentar civilizar uma membro de um violento clã selvagem, coloca em risco a vida dos membros de sua feliz família.
Para Caterina Hill, o pesadelo de todos os pais se torna uma realidade quando seu filho de cinco anos, Caleb, desaparece, vítima de um suspeito de rapto. Nenhum traço, nenhum sinal de Caleb já foi encontrado. Três anos depois, outra criança é raptada em circunstâncias semelhantes. Seus pais são jogados em turbulência quando inesperadamente, o contato é feito pelo sequestrador.
Padre está mais para ação/ficção científica que para terror, mas como eu já vi diversos sites marcando o filme como sendo de terror, resolvi conferir essa produção. A verdade é que por ser uma história que envolve vampiros, estava na cara que não teria como não relacionar uma coisa à outra. Padre até que tem alguns momentos de mais violência, mas nada que o qualifique como um filme propriamente de terror. Isso quer dizer que esta resenha será breve.
Os zumbis já fazem parte da cultura pop mundo afora, isso é fato. Apesar de pouca gente saber como tudo começou, quem é George A. Romero e o que ele fez, quem são os mortos vivos, enfim, a mitologia toda, The Walking Dead é a primeira empreitada que deu certo do gênero na TV. Por “do gênero” entendam o mundo apocalíptico dos zumbis. O terror já teve várias passagens pela TV desde a época da Hammer, que tinha seu próprio programa, as séries Além da Imaginação, Histórias Maravilhosas, Quinta Dimensão, chegando recente ao Mestres do Terror. Obviamente, deixei alguns nomes de lado na lista de seriados de terror na TV, mencionei apenas os que me vieram à cabeça no momento em que escrevi essa resenha. Na verdade, isso pode até gerar um post independente no futuro. Se você que lê esse texto quiser ver um post do gênero, deixe um comentário.
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